Nós acreditamos que...
- não estamos sozinhos no universo. Existem dimensões paralelas em nosso planeta, além de vidas em outros planetas/galá xias/universos. Estes habitantes de outras dimensões/orbes nos visitam há milênios. Isso é um segredo que é escondido dos humanos pelos governos/militares/ religiões. O objetivo deste acobertamento é unicamente manter o poder que eles exercem em cima da população de nosso planeta. A partir do momento que os humanos souberem disto, os governos/religiões perdem todo o poder de manipulação e controle em cima da população.
- existe um mundo espiritual paralelo ao nosso. A vida não é apenas isto aqui. O espírito é eterno e evolui ao encarnar em várias dimensões. Em cada encarnação ele é um personagem diferente.
- existem extraterrestres positivos e negativos no Universo, ou seja, aqueles mais ou menos evoluídos espiritualmente. Enquanto os negativos querem apenas escravizar/usar os humanos, os positivos querem a nossa evolução.
- estamos vivendo um momento único no planeta Terra. Estamos a ponto de evoluir para uma nova forma de viver, de pensar, de se relacionar um com os outros. É o que chamamos de sairmos de um "mundo de provas e expiações" onde o caos e a dor prevalece para entrarmos num "mundo de regeneração" onde o amor incondicional fará parte de nossas vidas. Também estamos perto de adquirir a consciência de que somos espiritos eternos e que possuímos um numero infinito de irmãos cósmicos. E esta transformação, mesmo que traga dor a curto prazo, será um importante passo na evolução espiritual de todos que estiverem encarnados neste momento.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Há muito mais água do que se previa na Lua



Quando a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) abriu um buraco na Lua no ano passado, em busca de água, cientistas não imaginaram que encontrariam tanto. Novos resultados revelam uma enorme quantidade de água liberada pela explosão no fundo de uma cratera onde o Sol nunca brilha: 155 litros de gelo e vapor.

Isso pode não soar muito - é mais ou menos o consumo de uma lavagem de roupas numa máquina - mas é quase o dobro do que os pesquisadores tinham estimado inicialmente e muito mais do que tinham esperado encontrar. A estimativa representa apenas o que os cientistas puderam ver na pluma de destroços levantada pela colisão em alta velocidade perto do polo sul lunar, ocorrida em outubro de 2009.

O cientista-chefe da missão, Anthony Colaprete, estima que pode haver quatro bilhões de litros de água na cratera atingida - o suficiente para encher 1.500 piscinas olímpicas. "Impactamos um lugar bem úmido", disse Colaprete, acrescentando que pode haver muito mais crateras assim perto dos polos lunares.

A prova de que a Lua é dinâmica e não um mundo seco e desolado oferece esperança para uma possível futura base de astronautas, onde a água local poderia ser usada para beber ou na fabricação de combustível. Mas o entusiasmo dos cientistas é moderado pelo fato político de que não há planos de levar seres humanos à Lua no futuro próximo.

A missão de 79 milhões de dólares, conhecida como Satélite de Sensoriamento e Observação de Cratera Lunar, ou Lcross, foi lançada para determinar se haveria água nos polos da Lua. Naves anteriores haviam produzido indícios nesse sentido. A missão envolveu o arremesso de um foguete vazio contra a cratera Cabeus. A colisão abriu um buraco com um quatro do tamanho de um campo de futebol. Uma outra nave mergulhou na nuvem de destroços levantada pela colisão e usou seus instrumentos para analisar sua composição, antes de também atingir a Lua.

Outros elementos - Além de água, a nuvem continha ainda monóxido de carbono, dióxido de carbono, amônia, sódio, mercúrio e prata. As descobertas estão descritas na edição desta semana da revista Science. Como essa sopa de componentes foi parar em Cabeus, um dos lugares mais gelados do Sistema Solar, é incerto. Uma teoria é de que eles vieram de cometas e asteróides.

O cientista Kurt Rethford acredita que a descoberta de mercúrio pode representar um risco para a saúde de futuros astronautas. Mas Colaprete acredita que há meios de contornar o dilema do mercúrio. "da mesma forma que usamos filtros na Terra para garantir que nossa água potável esteja limpa, faremos o mesmo na Lua. Podemos destilá-la e purificá-la", disse ele.

Astronautas do programa Apollo haviam encontrado traços de ouro e prata em amostras da face da Lua voltada para a Terra. Os sinais de prata na cratera "não vão começar uma corrida da prata para a Lua", disse o geólogo Peter Schultz, que analisou a pluma de destroços.

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